Integrante de facção criminosa do Rio de Janeiro e comparsa são presos com 60 kg de maconha em MG

08 maio 2023
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As prisões ocorreram em Mercês e Ubá na Operação 'Player', desencadeada pela Polícia Civil, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Barras de maconha apreendidas durante a Operação "Player" na Zona da Mata de Minas Gerais

Polícia Civil/Divulgação

Um homem de 41 anos, integrante de uma facção criminosa do Rio de Janeiro, foi preso, juntamente com um comparsa de 44 anos, com 60 kg de maconha na Zona da Mata. As prisões ocorreram na Operação “Player”, desencadeada pela Polícia Civil, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

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De acordo com a Polícia Civil, a ação teve início com o monitoramento, na última quinta-feira (4), do investigado, de 44 anos, oriundo da cidade de Cataguases, que teria ido até o estado de São Paulo, na Região Metropolitana de Campinas, para buscar drogas.

Quando retornava, na tarde de sexta-feira (5), o veículo ocupado por ele foi abordado no km 140 da MG-265, em Mercês.Durante as buscas, foram encontradas 60 barras de maconha escondidas em meio a retalhos de pano, totalizando cerca de 60 quilos de drogas.

A operação teve continuidade na cidade de Ubá, onde os policiais civis deram cumprimento a quatro mandados de busca e apreensão, que resultaram na prisão do homem de 41 anos, que foi capturado no Povoado São Domingos.

O suspeito, além de ter sido preso por estar com mandado de prisão em aberto, também foi autuado em flagrante por relação com os 60 quilos de maconha apreendidos.

Os homens foram presos em flagrante por tráfico interestadual de drogas e associação para o tráfico e encaminhados ao sistema prisional. A ação foi desencadeada pela 1ª Delegacia Regional em Ubá, com colaboração da Agência de Inteligência Policial.

Investigação

Após seis meses de investigações, a Polícia Civil identificou em Ubá o homem de 41 anos, integrante de uma facção criminosa do Rio de Janeiro e responsável pela logística de drogas e armas na Zona da Mata para abastecer aglomerados cariocas comandados pela facção.

O investigado estava com mandado de prisão em aberto por descumprir restrições impostas para utilização de tornozeleira eletrônica desde dezembro de 2022, pois, após obter o benefício e prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, rompeu a tornozeleira.

As apurações apontaram ainda que ele seria responsável por receber e distribuir a droga apreendida no município.

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FONTE: G1 Globo

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