Paulinho Moska grava show no Rio com Mart’nália, Zélia Duncan, Suricato e o filho Tom Karabachian

28 ago 2023
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Paulinho Moska grava o show 'Beleza e medo' no palco do Circo Voador, no Rio de Janeiro (RJ), sob direção de Batman Zavarese

Karyme França / Divulgação

♪ Quando subiu ao palco do Circo Voador às 23h de sábado, 26 de agosto, para fazer o registro audiovisual do show Beleza e medo, Paulinho Moska tinha 55 anos. Ao terminar a gravação ao vivo já na madrugada de domingo, 27 de agosto, o artista carioca já contabilizava 56 anos de vida sob a lona mais pop da cidade natal do Rio de Janeiro (RJ).

Com direito a Parabéns para você puxado pelo público à meia-noite, Moska resumiu 30 anos de carreira solo em show apresentado com adesões de Mart'nália, de Rodrigo Suricato, do filho Tom Karabachian e da parceria Zélia Duncan.

Captado sob direção de Batman Zavarese, o show Beleza e medo encadeou os principais sucessos do cancioneiro autoral de Moska – O último dia (Paulinho Moska e Billy Brandão, 1995), Admito que perdi (1996), A seta e o alvo (Paulinho Moska e Nilo Romero, 1997), Pensando em você (2003), Tudo novo de novo (2003) e Muito pouco (2005), entre eles – em roteiro seguido pelo cantor com a banda formada por Larissa Conforto (bateria), Lancaster (baixo), Miguel Bestard (guitarra) e Tibi (teclados).

Com o primeiro convidado, Rodrigo Suricato, diretor musical do show, o anfitrião da noite verteu Lágrimas de diamantes (Paulinho Moska, 2003). Com Mart'nália, Moska dividiu o canto de Namora comigo (Paulinho Moska, 2012), música lançada pela artista há 11 anos no álbum Não tente compreender (2012). Com Tom Karabachian, o encontro aconteceu em Você venceu, parceria de Karabachian com Jaffar Bambirra.

Última convidada da noite, Zélia Duncan expôs Verdade na fonte (2022) com Moska, revivendo a música composta pelos dois em parceria e lançada em single para promover a turnê conjunta dos artistas, Um par ímpar (2022 / 2023).

Fora do trilho autoral, o cantor interpretou Um girassol da cor de seu cabelo (Lô Borges e Márcio Borges, 1972) e Metamorfose ambulante (Raul Seixas, 1973).

No bis, com Mart'nália, Suricato e Zélia chamados de volta ao palco, o aniversariante cantou A idade do céu (La edad del cielo / Jorge Drexler, 1999, em versão em português de Paulinho Moska, 2003) e encerrou com Um móbile no furacão (Paulinho Moska, 1999) o show, prolongado após o bis por se tratar de gravação ao vivo que precisava ter alguns números repetidos.

Por questões técnicas, foi refeito o dueto de Moska com Rodrigo Suricato em Lágrimas de diamantes com a cumplicidade do público.

O aniversariante Moska (à esquerda) canta 'A idade do céu' com Mart'nália, Zélia Duncan e Rodrigo Suricato em gravação ao vivo de show

Karyme França / Divulgação


FONTE: G1 Globo


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