Suspeito de participar de assalto a pizzaria é morto pela PM

15 out 2023
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Pouco depois de assaltar uma pizzaria, de onde roubou R$ 25 mil, um homem, de 41 anos, foi morto por um policial, durante a fuga. O fato ocorreu no Bairro Santa Martinha, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O comparsa, de 19 anos sobrinho do morto, foi preso.

O roubo aconteceu na noite de sábado (14/10). De acordo com a PM, o homem que veio a morrer chamou o sobrinho para, juntos, assaltarem uma pizzaria.

Eles pegaram numa motocicleta preta para ir até a pizzaria, e armados de revólveres, roubaram o dinheiro e fugiram em seguida. A Polícia Militar foi chamada e os policiais, com as características dos dois homens e da motocicleta, começaram as buscas.

Quando se aproximavam da pizzaria, avistaram a motocicleta, com os dois suspeitos, e iniciaram a perseguição. O sobrinho, que estava na garupa, tinha uma arma na mão, que foi colocada numa mochila, segundo os policiais.

No entanto, o homem não tirou a mão de dentro da mochila. Os policiais, temendo serem alvejados, começaram a atirar e atingiram o piloto, o homem de 41 anos. A moto caiu.

Na abordagem aos suspeitos, os policiais perceberam que o homem ainda estava vivo e o levaram para o Hospital São Judas Tadeu, onde morreu. Durante o atendimento, segundo a PM, ele confessou o roubo.

Os policiais, ao revistarem o sobrinho, encontraram dentro da mochila uma réplica de revólver calibre 38, um notebook, cinco celulares, R$ 184,60, um carregador e vários cartões de crédito. Tudo era produto de roubos, informa a PM.

Segundo a proprietária da pizzaria, os dois ladrões entraram no estabelecimento de capacete e arma em punho, anunciando o assalto. Depois de pegar o dinheiro, os ladrões levaram a mulher e os funcionários da pizzaria para o cômodo dos fundos, onde pensavam encontrar mais objetos de valor. Não havia nada no local e eles fugiram. O homem morto tinha várias passagens pela polícia, por roubo, receptação e porte ilegal de arma. Já o sobrinho foi preso anteriormente por tráfico de drogas.

Os policiais que participaram da operação tiveram as armas recolhidas e foram colocados à disposição da Justiça Militar, o que é o procedimento normal em casos de morte durante uma operação.

 


FONTE: Estado de Minas

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