Quase 30 anos depois, jovem grava vídeo para tentar achar mãe biológica

15 mar 2023
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Mineira de coração, Mayara Carolina Parreiras da Paz, de 29 anos, moradora de Sarzedo, Região Metropolitana de Belo Horizonte, está em uma jornada parecida com a de milhares de pessoas ao redor de todo mundo. Ela procura por sua mãe biológica que nunca conheceu.
 
Antes de ter esse nome, ela se chamava Mayara Aparecida Valles de Oliveira, com nascimento registrado na cidade do Rio de Janeiro. Logo após seu nascimento, Mayara foi entregue para uma senhora que a pegou para criar. Quando a menina estava com 2 anos, a senhora adoeceu e a deixou com seu filho mais velho, que morava em Belo Horizonte.
 
 
 
O vizinho da casa ao lado decidiu adotá-la quando Mayara estava com 3 anos. “São pessoas maravilhosas, incríveis que me deram suporte e apoio para ser a pessoa que sou hoje”, conta a jovem. 
 
Ela conta que somente no ano passado teve despertado o interesse em conhecer as suas origens. Ela afirma que já sabia o nome da mãe biológica e dos avós maternos, mas que nunca teve nenhum tipo de contato com eles ou alguma outra informação.
 
“Queria saber mais da minha história. Como tudo aconteceu, o porquê de ela me registrar e não ter mais contato comigo. De como essa senhora me pegou para criar, o motivo real”, comenta. 
 
Em sua procura, Mayara achou pistas importantes de sua mãe biológica. O nome dela é Leidimar Souza de Oliveira da Cruz, nascida em 10 de maio de 1974, na Serra, Espírito Santo. Segundo informações encontradas pela filha, ela está morando atualmente no Bairro Jardim do Rosário, em Duque de Caxias, Rio de Janeiro.    
 
Depois de um momento, as investigações se estagnaram e ela não soube mais onde procurar. Por isso, sua namorada teve a ideia de produzir um vídeo contando um pouco da história de Mayara para que chegasse a mais pessoas que pudessem ajudar.
 
 
O vídeo viralizou entre os usuários das redes sociais. A intenção da jovem é que a sua história chegue até a sua mãe biológica. 
 
“Não quero julgá-la em momento algum, só quero preencher esse vão que fica na minha história. Quero conhecer o lado dela e entender por que ela fez isso”, finaliza.
 
Quem quise ajudar de alguma forma a respeito do caso pode procurar Mayara pelo telefone (31) 97186-7247.  

FONTE: Estado de Minas

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