Amaro Freitas e Zé Manoel abordam em cena o repertório do álbum ‘Clube da Esquina’
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Artistas pernambucanos percorrem o Brasil há um ano com show em tributo ao emblemático disco de 1972. Amaro Freitas (ao piano) e Zé Manoel reavivam músicas como 'Cais' no show com o repertório do disco de Milton Nascimento e Lô Borges
Reprodução / Instagram Amaro Freitas ♪ Foi em dezembro de 2022 – ainda em tempo de festejar os 50 anos do álbum Clube da Esquina (1972) – que o pianista pianista Amaro Freitas e o cantor e (também) pianista Zé Manoel subiram ao palco da Sala Olido, na cidade de São Paulo (SP), para abordarem juntos o cancioneiro do emblemático disco de Milton Nascimento e Lô Borges. Decorrido um ano, já tendo sido apresentado em várias capitais do Brasil, o show dos artistas pernambucanos continua em cena. Hoje e amanhã, 24 e 25 de novembro, o duo se apresenta na Caixa Cultural São Paulo com o repertório do álbum cinquentenário. A próxima parada da turnê é na cidade do Rio de Janeiro (RJ), onde Zé Manoel e Amaro Freitas farão três apresentações do show de 8 a 10 de dezembro na Caixa Cultural Rio de Janeiro. “Quando recebi o convite para fazer esta homenagem, me pediram para escolher um cantor. Minha escolha foi por Zé Manoel que, para mim, é uma das vozes mais delicadas do Brasil. Meu piano está ali para abraçar a voz dele”, contextualiza, modesto, Amaro Freitas, pianista celebrado em escala mundial pelo toque virtuoso e inovador que amalgama jazz e ritmos nordestinos, em especial os do estado natal de Pernambuco. No roteiro do show Amaro Freitas e Zé Manoel interpretam Clube da Esquina, o cantor e o pianista alinham as músicas Tudo o que você podia ser (Lô Borges e Márcio Borges, 1972), Cais (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, 1972), O trem azul (Lô Borges e Ronaldo Bastos, 1972), Nuvem cigana (Lô Borges e Ronaldo Bastos, 1972), Cravo e canela (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, 1971), Dos cruces (Carmelo Larrea, 1952), Um girassol da cor de seu cabelo (Lô Borges e Márcio Borges, 1972), San Vicente (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1972), Clube da Esquina nº 2 (Milton Nascimento, Márcio Borges e Lô Borges, 1972), Paisagem da janela (Lô Borges e Fernando Brant, 1972), Me deixa em paz (Monsueto Menezes e Aírton Amorim, 1952) e Nada será como antes (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, 1971). Amaro Freitas (à esquerda) e Zé Manoel em imagem promocional do show em tributo ao álbum 'Clube da Esquina' Paula Maestrali / DivulgaçãoFONTE: G1 Globo