Após reativação de conta, Trump diz não ter interesse em voltar ao Twitter
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Ex-presidente, que teve conta reativada por Elon Musk, afirmou "não ver razão" para voltar a utilizar a rede social e disse que seguirá em sua plataforma Truth Social. Elon Musk reativa conta de Trump no Twitter após enquete com usuários
Reprodução/Twitter @realDonaldTrump Após ter sua conta no Twitter reativada por Elon Musk, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não se interessa em voltar à rede social. “Não vejo nenhuma razão para isso”, disse Trump durante uma entrevista por vídeo durante uma reunião da Coalizão Judaica Republicana, após ser questionado se planejava retornar ao Twitter. O ex-presidente, que foi banido da rede em 2021, após a invasão de seus apoiadores ao Capitólio contestando os resultados eleitorais, disse que continuaria com sua nova plataforma Truth Social, o aplicativo desenvolvido por sua startup Trump Media & Technology Group. Na entrevista, Trump disse que a Truth Social ter melhor engajamento do usuário do que o Twitter e estava indo "fenomenalmente bem". SÓ TURBULÊNCIAS: como está sendo o início da 'era Musk' no Twitter As polêmicas por trás do Koo, rede social indiana que viralizou no Brasil Após Elon Musk assumir a chefia do Twitter com a compra bilionária da rede social, uma de suas primeiras medidas foi realizar uma pesquisa através da plataforma para que usuários opinassem se ele deveria reativar a conta de Trump. No início deste mês, Musk declarou abertamente apoio ao Partido Republicano e aos candidatos apoiados por Donald Trump nas eleições de meio de mandato dos Estados Unidos, que renovaram a Câmara dos Deputados e parte do Senado e dos governos locais, além das Câmaras regionais. A opção pela volta do ex-presidente à rede foi apoiada por uma maioria apertada - 15 milhões de pessoas, o equivalente a 51,8% dos votantes. "As pessoas falaram. Trump será reintegrado", tuitou o homem mais rico do mundo. A conta de Trump no Twitter, que tinha mais de 88 milhões de seguidores antes de ser banida, em 8 de janeiro de 2021, começou a acumular seguidores e tinha 52,2 milhões deles até o início da manhã deste domingo (20). Alguns usuários inicialmente relataram não conseguir seguir a conta restabelecida no sábado à noite. O banimento de Trump aconteceu após ele incitar seus apoiadores a invadir o Capitólio, sede do Congresso americano. O ataque terminou com 5 mortos. 5 pontos sobre a crise do TwitterFONTE: G1 Globo