Banda paulistana Bixiga 70 muda formação e som para ‘renascer’ no quinto álbum, ‘Vapor’
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Bixiga 70 apresenta sete temas no álbum 'Vapor', incorporando toques de piseiro e eletrobrega ao groove afro-brasileiro da banda
Divulgação ♪ Quinto álbum da big band paulistana Bixiga 70, Vapor sopra novidades ao chegar ao mundo cinco anos após o disco anterior da trupe, Quebra-cabeça, lançado em 12 de outubro de 2018. Em Vapor, álbum antecedido pelos singles Malungu e Na quarta-feira, a banda encadeia sete temas formatados com o groove afro-brasileiro da Bixiga 70, mas com mudanças sonoras geradas pela alteração na formação da banda. Um dos novos integrantes é o tecladista Pedro Regada, responsável por inserir toques nordestinos de piseiro e eletrobrega na africanidade paulistana da Bixiga 70. No entender do saxofonista Cuca Ferreira, o álbum Vapor marca início de ciclo na trajetória da big band formada em 2010 na cidade de São Paulo (SP). Para os músicos, é como o disco Vapor simbolizasse um renascimento da Bixiga 70. Além das duas músicas previamente lançadas em singles (sendo que a gravação de uma delas, a já mencionada Malungu, traz a percussionista Simone Sou como parceira e convidada da banda), Baile flutuante, Marginal Elevado Radial (tema que explicita a origem paulistana da banda), Loa Lua, Mar virado e Parajú completam o repertório do álbum Vapor. Amanda Telles (percussão), Cristiano Scabello (guitarra), Cuca Ferreira (saxofone barítono), Daniel Nogueira (saxofone tenor), Daniel Verano (trompete), Douglas Antunes (trombone), Marcelo Dworecki (baixo), Pedro Regada (teclados) e Valentina Facury (percussão) são os integrantes da Bixiga 70 nessa fase de renascimento da banda. Capa do álbum 'Vapor', da banda Bixiga 70 DivulgaçãoFONTE: G1 Globo