Cão farejador aposentado da PM acha ponta de cigarro de maconha durante passeio: ‘o cara não relaxa’, diz tutor em vídeo que viralizou
Fique por dentro de todas as notícias pelo nosso grupo do WhatsApp!
Airon trabalhou por quase 10 anos em operações policiais em Juiz de Fora e aposentou-se no início de novembro. Mesmo assim, ainda encontrou entorpecente durante passeio com o dono. Cão aposentado da PM acha binga de cigarro de maconha durante passeio
A vida de aposentado ainda não foi completamente assimilada para Airon Lieudegarde, pastor alemão que atuou por oito anos em operações da Polícia Militar de Juiz de Fora. Mesmo com a carreira militar encerrada no início do mês, como o g1 acompanhou, o cão ainda segue à procura de drogas e outros ilícitos, inclusive durante os passeios. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram Prova disso é um vídeo postado pelo sargento Vitor Coelho, agora tutor do animal, que mostra Airon identificando uma binga de cigarro de maconha em meio a folhas secas e outros lixos descartados em um canteiro de uma rua próximo de casa. Assista acima. “Sempre que estou de folga, saímos para passear à noite, para fazer uma atividade física com ele. Aí ele já me puxou para essa moitinha”, conta o sargento sobre o “rolê” da última quinta-feira. “Ele já me puxou, travou e não queria sair de jeito nenhum. Aí comecei a filmar, pois eu sabia que tinha alguma coisa. Era uma pontinha, de um centímetro mais ou menos, de um cigarro de maconha já fumado”. No vídeo, o militar, de forma muito divertida, conversa com Airon, relembrando que ele está aposentado. Mesmo assim, o cão segue farejando, mostra o cigarro e ganha um carinho pelo achado. Os comentários do vídeo também brincam com a negativa do cão em abandonar o posto: “Saiu da policia mas a policia nao saiu dele kkkkk”; “Policial Reformado é sempre policial”, “Quem é rei não perde a majestade sô. PM é sempre PM!!!!”. Com pouco mais de 500 seguidores, o sargento ficou impressionado com o engajamento do vídeo, que tinha mais de 400 mil visualizações até a publicação desta reportagem. Bolinha como recompensa Nas operações da PM, conforme o g1 mostrou, a recompensa era uma bolinha. Mas, como o sargento não tinha no momento do passeio, deixou para agraciar o cão em casa. “Eu até evito passar próximo a locais que eu acredito que possa ter [entorpecentes] para eu não ficar tendo que frustrá-lo. Porque, sem eu premiar, ele vai frustrar. Fui fazendo bastante carinho nele para dar uma relação positiva”.FONTE: G1 Globo