Infestação de Aedes aegypti tem menor índice desde 2007 em Juiz de Fora, aponta 3º LIRAa de 2023
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Levantamento realizado em agosto apontou queda em relação à última pesquisa, feita em maio, quando o índice era 2,5. O valor atual é de 0,6. Mosquito Aedes aegypti transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya
Lucas Garriga/INaturalist O terceiro Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2023 apontou para índice de infestação de 0,6, em Juiz de Fora. O número, classificado como de “baixo risco” pelo Ministério da Saúde, é o menor na cidade desde 2007. Os dados são da Prefeitura, que fez a pesquisa neste mês. Compartilhe no Telegram Compartilhe no WhatsApp O levantamento apresentou queda com relação a maio, quando foi realizada a segunda pesquisa que apontou o índice de 2,5%, considerado de “médio risco” de infestação do mosquito Aedes aegypti. O mosquito transmite dengue, zika, febre amarela e chikungunya. Segundo o Ministério da Saúde, a aferição é considerada satisfatória quando fica abaixo de 1%; situação de alerta quando está no intervalo entre 1% e 3,9%; e indica risco de surto quando é igual ou superior a 4%. O LIRAa é um método para obtenção rápida de indicadores entomológicos e permite entender a distribuição do Aedes aegypti em uma zona, neste caso, Juiz de Fora. Com o nível de infestação, é possível traçar as estratégias de combate, como ações de mobilização social, mutirão de limpeza, vistorias e ações em conjunto de fiscalização, ações educacionais e campanhas de conscientização.FONTE: G1 Globo