Meta, dona do Facebook, tem queda no valor das ações após registrar 1º recuo no faturamento
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No segundo trimestre de 2022, empresa teve redução de 1% no faturamento em relação ao mesmo período do ano passado. Expectativa anunciada para o terceiro trimestre ficou abaixo do que era esperado por analistas. Fachada da Meta em sua seda na Califórnia
Justin Sullivan / Getty Images North America / Getty Images via AFP As ações da Meta estão em queda nesta quinta-feira (28), um dia após a empresa apresentar o seu balanço. No segundo trimestre de 2022, a companhia registrou a sua primeira queda de faturamento em comparação ao mesmo período do ano anterior, com redução de 1%. Por volta de 16h50 (horário de Brasília), as ações da Meta registravam queda de 5,63%. O faturamento da Meta ficou em US$ 28,8 bilhões no segundo trimeste. No mesmo período de 2021, ele havia ficado em US$ 29 bilhões. O lucro líquido da empresa também caiu, saindo de US$ 10,3 bilhões para US$ 6,6 bilhões. A Meta estimou que a receita do terceiro trimestre ficará abaixo das estimativas de analistas, em meio a um período de baixa no mercado de anúncios digitais. A projeção da empresa é que a receita ficará entre US$ 26 bilhões e US$ 28,5 bilhões, enquanto analistas esperavam US$ 30,5 bilhões, segundo dados da consultoria Refinitiv. Queda no número de usuários Além da redução no faturamento, outro resultado negativo apresentado pela Meta foi a perda de 2 milhões de usuários mensais do Facebook. A rede social caiu de 2,96 bilhões de usuários mensais ativos para 2,934 bilhões no mundo. A rede social define como "usuário mensal" qualquer pessoa que acessou seu site ou aplicativo pelo menos uma vez no mês. A base de usuários do Facebook diminuiu apenas na Europa, onde a plataforma registrou 11 milhões de usuários a menos. O resultado geral foi amenizado por crescimentos em outros continentes. Considerando a família de aplicativos da Meta, que reúne também Instagram, WhatsApp e Messenger, houve um crescimento geral. As plataformas ganharam juntas 10 milhões de usuários e passaram a ser acessadas por 3,65 bilhões de pessoas.FONTE: G1 Globo