Morte de escrivã em MG: veja o que se sabe e o que falta esclarecer

14 jun 2023
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Rafaela Drumond, de 31 anos, foi encontrada morta na última sexta-feira (9) em Antônio Carlos, no Campo das Vertentes. Há denúncias de que ela sofria assédio durante o trabalho, conforme o Sindep-MG. Rafaela Drumond, escrivã da Polícia Civil que morreu em Barbacena

Reprodução/Redes Sociais

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) investiga a morte da escrivã Rafaela Drumond, de 31 anos. Ela foi encontrada morta na última sexta-feira (9) em Antônio Carlos, no Campo das Vertentes.

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Há denúncias de que ela sofria assédio durante o trabalho, conforme o Sindicato dos Escrivães da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindep-MG).

Veja abaixo o que se sabe e o que falta esclarecer sobre o caso.

Quando foi a morte?

Havia denúncias?

A Polícia Civil investiga o caso?

Quem era a vítima?

O que diz a família?

1. Quando foi a morte?

A escrivã foi encontrada sem vida pelos pais na noite da última sexta-feira, em um distrito na cidade de Antônio Carlos. Conforme informações do Registro de Eventos de Defesa Social (Reds) da Polícia Militar, o caso foi registrado como suicídio.

2. Havia denúncias?

Segundo a diretora do Sindep-MG, Raquel Faleiro, Rafaela fez contato com o jurídico do sindicato na semana passada denunciando assédio sofrido no ambiente de trabalho.

A entidade, no entanto, disse que o conteúdo será mantido em sigilo. Veja no vídeo abaixo.

Diretoria do sindicato fala sobre denúncia de escrivã morta em MG

3. A Polícia Civil investiga o caso?

A Polícia Civil instaurou inquérito policial, para apurar as circunstâncias que permearam os fatos. Mais informações serão repassadas com o avanço dos trabalhos investigativos.

4. Quem era a vítima?

Segundo o pai da jovem, Aldair Divino Drumond, a filha era lotada na delegacia da cidade de Carandaí e estudava para ser delegada. Não há informações de quanto tempo ela atuava como escrivã.

5. O que diz a família?

Ainda conforme Aldair Divino, o comportamento de Rafaela, que visitava os pais em Antônio Carlos a cada 15 dias, estava diferente. A suspeita dele e da esposa é que ela estivesse focada e tensa nos estudos para a prova de um concurso para o cargo de delegada.

“Há três meses minha filha não estava no estado normal”, disse.

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FONTE: G1 Globo

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