Motorista que invadiu torneio leiteiro e atropelou 12 pessoas em Juiz de Fora apresenta melhora no quadro de saúde; caso está próximo de ser concluído, diz Civil
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Geovani Schaeffer tem 24 anos e estava em estado grave desde o dia do crime, quando foi linchado por participantes do evento após ter avançado sobre o público. Carro ficou destruído após atropelamento em Juiz de Fora, foto de arquivo
Corpo de Bombeiros/Divulgação O motorista que atropelou 12 pessoas no torneio leiteiro de Juiz de Fora no início de setembro teve uma evolução no quadro de saúde. Segundo a assessoria do HPS, onde ele está internado há mais de 30 dias, o paciente saiu de estado grave para estável. A informação foi confirmada à TV Integração nesta quarta-feira (11). Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram Geovani Schaeffer tem 24 anos e foi linchado por participantes do evento após ter avançado sobre o público. O condutor pode ser indiciado por homicídio doloso, quando há intenção de matar. Três pessoas morreram e outras nove ficaram feridas.
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Ainda em atualização nesta quarta-feira, a Polícia Civil confirmou que o caso está próximo de ser concluído e que o motorista ainda não tem condições médicas de prestar depoimento. As apurações prosseguem.
O que se sabe até agora sobre o atropelamento
Vídeo mostra momento em que motorista retorna e invade torneio leiteiro em Juiz de Fora
Segundo a polícia, o motorista teria se envolvido em uma briga com desconhecidos. Ele, então, deixou a festa, buscou o carro e entrou no espaço em alta velocidade, atropelando quem estava na frente;
Ao todo, foram 12 pessoas atropeladas. Dois veículos que estavam estacionados também foram atingidos;
Dionizia Marinho Lopes de 56 anos morreu na hora;
Helena de Macedo, de 3 anos, estava no colo da mulher, foi socorrida, mas morreu na madrugada do dia 11 de setembro;
Após o atropelamento, o motorista foi espancado e socorrido em estado grave. Ele tem passagens criminais por agressão à ex-companheira e por desentendimento familiar;
Vítimas e testemunhas do atropelamento já começaram a ser ouvidas pela Polícia Civil;
Hipótese de acidente alegada pela defesa de Geovani foi descartada pela polícia, que afirmou que a tragédia foi intencional;
Elear Maria Faião, de 58 anos, morreu quase 25 dias depois do atropelamento em 3 de outubro.
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