Orochi perde oportunidade de lançar o quarto álbum ao optar por turbinar ‘Vida cara’
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Com convidados como L7nnon e Kevin O Chris, rapper apresenta onze faixas inéditas na versão 'deluxe' de disco editado em janeiro por entender que se trata de sequência do trabalho anterior. Orochi apresenta músicas como ''Batom' e 'Meu passado' entre as 11 faixas inéditas da edição 'deluxe' do álbum 'Vida cara'
Divulgação ♪ OPINIÃO – Em 9 de janeiro, Orochi apresentou o terceiro álbum da discografia do rapper, Vida cara (2023), com nada menos do que 26 faixas calcadas no trap. Amanhã, 5 de outubro, Flávio César Costa de Castro – nome de batismo desse cantor, compositor e empresário fluminense, fundador da gravadora MainStreet Records – apresenta disco com 11 faixas inéditas. O teor de novidade desse vindouro disco é tão alto que Orochi poderia caracterizá-lo como o quarto álbum da carreira do artista, que ascendeu em 2020 após vencer batalhas de rap no município natal de São Gonçalo (SP). Contudo, o rapper entende que as 11 faixas novas constituem uma sequência de Vida cara e, por isso, caracteriza o disco como edição deluxe do álbum lançado em janeiro. Seja como for, a edição turbinada de Vida cara traz convidados como L7nnon (rapper presente em Meu passado, faixa em que Orochi inventaria conquistas e sonhos), Kevin O Chris (convidado de Batom), Caio Luccas (com quem Orochi conta Mesma história), MC GP e Ryan SP (ambos na faixa Amor, eu tô no estúdio), Leviano (convidado de Safari e de Floripa), Feek, Shenlong e Oruam (os três em Vivência de trap, sendo que Feek e Shenlong também aparecem em Floripa). Bottega veneta, Mil motivos, Quando você chegou e Zero bala completam a safra de inéditas de edição deluxe que, a rigor, compõem um novo álbum, ainda em que gravitem em torno do mesmo conceito da edição original de Vida cara. Capa da edição deluxe do álbum 'Vida cara', de Orochi DivulgaçãoFONTE: G1 Globo