Projeto do HU-UFJF que usa dança como terapia seleciona pacientes

11 maio 2023
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O objetivo é trabalhar os benefícios para pessoas com distúrbios causados por patologias como Doença de Parkinson, Huntington e Distonia, atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS). Proposta é do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, foto de arquivo

Alexandre Dornelas/UFJF

Já pensou que a dança pode ser terapia para distúrbios de movimento? Esse é um dos estudos feitos por especialistas em fisioterapia, que comprovam a eficácia do exercício para pessoas com doenças neurodegenerativas.

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Os trabalhos levaram a uma proposta de terapia utilizando a dança na Unidade Multiprofissional do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF).

O objetivo é trabalhar os benefícios para pessoas com distúrbios causados por patologias como Doença de Parkinson, Huntington e Distonia, atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS).

"Apesar de haver tratamento, não há cura para essas doenças. Por isso, desenvolver estratégias que melhorem a qualidade de vida e a funcionalidade é de extrema importância”, explicou a fisioterapeuta Joice Assis, coordenadora do projeto Fisioterapia e Ritmo.

Pacientes acometidos com doenças que causam esses distúrbios têm como sintoma principal a perda do controle do movimento, que fica de alguma forma alterado. Logo, a dança é uma ferramenta que engloba aspectos em falta.

Como se inscrever?

Preenchidos esses requisitos, podem telefonar para o número (32) 4009–5372 e informar que desejam participar do tratamento “Fisioterapia e Ritmo”, coordenado pela fisioterapeuta Joice Assis, deixar nome completo e número de telefone para serem contatados posteriormente.

O tratamento se inicia por meio de avaliações especializadas com fisioterapeutas das áreas de neurologia, geriatria e cardiopulmonar. Segue com a fisioterapia, com ritmo e dança, duas vezes na semana, durante três meses.

Ao final, os pacientes são reavaliados e orientados à continuidade do tratamento domiciliar. Acompanhantes ou familiares também são incentivados a participarem presencialmente das consultas durante o tratamento.

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FONTE: G1 Globo

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