Você Viu? Atualizações do caso da escrivã encontrada morta, trio preso usava empresa de fachada para o tráfico de drogas e juiz-forana condenada por atos golpistas

21 out 2023
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Resumo de notícias da semana de 14 a 20 de outubro de 2023. Olá!

Confira o que foi destaque no g1 nesta semana.

Omissão de delegado investigado em caso de escrivã encontrada morta

Na última semana houve uma atualização no caso Rafaela Drumond, a escrivã da Polícia Civil encontrada morta em junho deste ano em Antônio Carlos, no Campo das Vertentes.

Rafaela Drumond, escrivã da Polícia Civil que morreu em Barbacena

Reprodução/Redes Sociais

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) analisou o inquérito e entendeu que houve omissão na conduta do delegado Itamar Cláudio Netto, que trabalhava com ela em Carandaí.

Diante a situação, foi solicitada uma audiência preliminar visando eventual transação penal, procedimento previsto na legislação em caso de crimes de menor potencial ofensivo.

A policial foi encontrada morta na casa dos pais, após denunciar episódios de assédio sofrido no ambiente de trabalho. O caso foi registrado como suicídio.

Trio preso usava empresa de fachada para o tráfico de drogas

Materiais apreendidos em posse dos suspeitos em Chácara.

Polícia Militar/Divulgação

Três homens foram presos pela Polícia Militar (PM) em uma granja na cidade de Chácara. Eles estavam foragidos desde o fim de agosto, quando foi realizada a operação “Sepulcro Caiado”.

A operação apura a formação de organização criminosa que usava empresas de Juiz de Fora e de outros estados para lavagem de dinheiro vindo do tráfico de droga e que havia movimento R$ 3,5 bilhões.

O trio estava em uma festa no momento da chegada da PM. Ao fazer a abordagem, os militares descobriram que os homens tinham mandado de prisão em aberto.

Policiais militares e civis na Operação 'Sepulcro Caiado' em Juiz de Fora

Polícia Civil/Divulgação

Juiz-forana é condenada a 17 anos de prisão por atos golpistas

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a 17 anos de prisão a juiz-forana Jaqueline Freitas Gimenez, de 40 anos, por envolvimento nos atos golpistas de 8 de janeiro, quando foram invadidas e depredadas sedes dos Três Poderes, em Brasília (DF).

GIF imagens atos golpistas

Reprodução

Ela também foi denunciada pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado ao patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.

No dia das invasões, Jaqueline foi presa pela Polícia Militar do Distrito Federal. Conforme a Procuradoria-Geral da República (PGR), ela participou da invasão do Palácio do Planalto. Antes da sentença final, o ministro Alexandre de Moraes já havia votado pela condenação dela.

Alexandre de Moraes durante julgamento dos acusados pelos atos golpistas do 8 de janeiro

Rosinei Coutinho/SCO/STF

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FONTE: G1 Globo

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