Representantes da Câmara debatem educação inclusiva com especialistas na USP
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Encontrou na capital paulista tratou de questões como formação de profissionais da educação inclusiva e formalização de convênio entre as instituições
Divulgação: Câmara Municipal de Extrema Representantes da Câmara Municipal de Extrema e da Secretaria Municipal de Educação estiveram reunidos nessa quarta-feira, dia 28, com integrantes da Comissão de Cultura e Extensão da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) para debater questões como a formação de profissionais da educação inclusiva e a possibilidade de parcerias e convênios entre as instituições com o objetivo de viabilizar a construção de políticas públicas voltadas para educação especial e inclusiva no município. Participaram da reunião o presidente do Legislativo, vereador Sidney Soares Carvalho (Walderrama), o diretor-geral Danilo de Morais, a assessora da Escola do Legislativo, Mariana Lima, a supervisora de ensino, Geisliane Aparecida Borges, a coordenadora da Educação Inclusiva, Joelma Paula de Morais e a coordenadora pedagógica Deborah Bertuccelli Dalce Rossini. O grupo foi recebido pela presidente da Comissão de Cultura e Extensão da Faculdade de Educação da USP, Ana Paula Martinez Duboc, pela vice-presidente Cássia Geciauskas Sofiato e pela secretária Roberta Bido de Almeida. “A inclusão ainda é um obstáculo a ser superado, seja dentro ou fora da escola. Existem pesquisas feitas recentemente com professores de todo país que mostram que o preconceito e a falta de investimentos e recursos, para melhorar a estrutura escolar, infelizmente, ainda predominam dentro desse cenário da educação inclusiva. E o Legislativo, preocupado e atento à essa questão, tem se mobilizado para ajudar a promover uma realidade diferente da atual, combatendo e diminuindo a discriminação que afeta os estudantes especiais. Essa reunião foi de encontro a esse objetivo e, durante a conversa que tivemos com as especialistas, colocamos nossa intenção de firmar convênios ou parcerias com a USP no sentido de desenvolver políticas públicas de educação inclusiva para atender essa parcela da comunidade”, comentou Walderrama. Para o diretor-geral da Câmara, a reunião representou o início de uma articulação para ser aplicada a médio prazo, tendo o Legislativo como intermediador, com previsão de início para o próximo ano. “Para um trabalho relacionado à política de inclusão que envolva pós-graduação dos profissionais de educação do município serão necessários de quatro a seis meses para estruturação, porque será um programa montado a partir da necessidade de Extrema, conforme a demanda do município, de forma personalizada. A curto prazo estamos articulando cursos mais curtos para professores e coordenadoraspedagógicas que serão multiplicadores dentro das instituições de ensino. A Câmara intermediará esse convênio porque, quando se fala de política pública, necessariamente passa por aqui”, frisou.FONTE: G1 Globo