Dell planeja cortar 5% da força de trabalho global
Fique por dentro de todas as notícias pelo nosso grupo do WhatsApp!
Redução de funcionários ocorre enquanto a fabricante de PCs lida com a queda na demanda e se prepara para a incerteza econômica. Fabricante de PCs lida com a queda na demanda
Reprodução/ Unsplash A Dell Technologies Inc anunciou nesta segunda-feira (6) que irá cortar cerca de 6.650 empregos, ou 5% de sua força de trabalho global, enquanto a fabricante de PCs lida com a queda na demanda e se prepara para a incerteza econômica. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram A empresa se junta a um grupo de companhias americanas que vão da Goldman Sachs à Alphabet Inc., que anunciaram recentemente milhares de cortes de empregos para ajudar a superar a desaceleração da demanda à medida que os gastos dos consumidores e das empresas encolhem devido à alta inflação e ao aumento das taxas de juros. "O que sabemos é que as condições do mercado continuam a se deteriorar com um futuro incerto", escreveu o co-CEO Jeff Clarke em um memorando aos funcionários. LEIA TAMBÉM: 'Big techs' perdem quase US$ 4 trilhões em valor de mercado em 1 ano Twitter é processado em Londres por não pagar aluguel de escritório 'Big Techs' já demitiram 40 mil em 2023; total no setor é de 100 mil, segundo levantamento Os movimentos da Dell até agora para navegar em um ambiente econômico desafiador, incluindo a pausa na contratação externa, limitação de viagens e redução de gastos com serviços externos, "não são mais suficientes", disse Clarke no memorando, que a empresa tornou público. As demissões nos Estados Unidos atingiram uma alta de mais de dois anos em janeiro, com as empresas de tecnologia cortando empregos no segundo ritmo mais alto já registrado para se preparar para uma possível recessão, mostrou um relatório nesta quinta-feira. A Dell tinha cerca de 133.000 funcionários em 28 de janeiro de 2022, dos quais cerca de um terço estava baseado nos Estados Unidos. Demissões nas big techs: o que está acontecendo com Google, Microsoft, Meta e AmazonFONTE: G1 Globo