Maestro Ubiratan Marques rege sinfonia afro-jazz-brasileira no álbum autoral ‘Dança do tempo’
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Integrante da banda BaianaSystem desde 2018, pianista louva avós, filhos e heranças sertanejas no disco solo que apresenta em 3 de novembro. Ubiratan Marques apresenta oito músicas no primeiro álbum solo autoral, 'Dança do tempo'
Filipe Cartaxo / Divulgação ♪ Integrante da banda BaianaSystem desde 2018 e fundador da Orquestra Afrosinfônica, formada em 2009 em Salvador (BA), o pianista, compositor, arranjador, maestro e educador soteropolitano Ubiratan Marques lança o primeiro álbum solo autoral, Dança do tempo, em 3 de novembro. No disco, gravado com produção musical orquestrada por Ubiratan com Filipe Cartaxo, sob direção artística de Russo Passapusso, o maestro rege sinfonia afro-jazz-brasileira ao longo de oito faixas inéditas que condensam tradições afro-baianas, heranças sertanejas, influências do jazz e um toque de pop. O repertório do álbum Dança do tempo é formado pelas músicas Alma de flores (introduzida na gravação por toque de sanfona que louva in memoriam a origem sertaneja da avó de Marques, Elizária dos Santos), Carolina, Ibejis (tema feito pelo maestro para celebrar os filhos gêmeos), Lodo ina, Poema das sombras, Obi Orobó (homenagem do artista à Mãe Edelzuita de Oxaguian e à outra avó do maestro, a ialorixá Guiomar de Ogum), Orin e Uma mulher, um homem, uma casa. Editado pelo selo Máquina de Louco, da BaianaSystem, o disco Dança do tempo harmoniza o piano Fender Rhodes de Bira Marques – como Ubiratan também é conhecido no meio musical – com a voz de Tâmara Pessôa (chefe do naipe de vozes femininas da Orquestra Afrosinfônica) e com os toques dos músicos Alexandre Vieira (contrabaixo e voz), Reinaldo Boaventura (percussão) e Rowney Scott (sax soprano). Capa do álbum 'Dança do tempo', de Ubiratan Marques Arte de Filipe Cartaxo Ubiratan Marques mistura jazz, sertão baiano, pop e tradições afro-brasileiras na sinfonia do álbum 'Dança do tempo' Filipe Cartaxo / DivulgaçãoFONTE: G1 Globo